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CRI Genética: empresa torna pecuária mais produtiva e rentável através de ações inovadoras


Inovar sempre e investir em tecnologias para maximizar o índice genético dos bovinos a nível mundial. Assim, a CRI Genética, desde a década de 70, conduz o seu trabalho. Considerada a primeira central de inseminação do mundo, a empresa é referência em comercializar sêmen de reprodutores exemplos de produtividade. A atuação da CRI busca resultados que obedecem a consistência e qualidade genética. Essas características instigam o olhar de muitos pecuaristas do Brasil. Atualmente, o número de consumidores apenas no território nacional ultrapassa os cinco mil.

Os esforços da CRI Genética objetivam a prosperidade da pecuária brasileira. A marca deseja tornar a atividade cada vez mais eficiente, economicamente rentável e ambientalmente sustentável. Para isso, promove soluções eficazes na área da genética e reprodução para rebanhos de corte e leite do País.

Compõem o seu portfólio, materiais genéticos de 315 reprodutores. Na categoria de corte, o sêmen provém de animais das raças Angus, Nelore, Brangus, Hereford, Braford, Charolês, Wagyu, Canchim, Simental, Bonsmara, Senepol, Caracu, Brahman e Tabapuã. No leite, os estoques de sêmen são de touros das raças Holandesa, Jersey, Gir Leiteiro e Girolando, Pardo Suiço e Guzerá.

A empresa reúne uma variedade de sêmen para o criador intensificar a genética do seu plantel. As raças que apresentam diversas alternativas são Angus (99 reprodutores), Nelore (41 reprodutores), Holandesa (69 reprodutores), Jersey (21 reprodutores), Gir Leiteiro (23 reprodutores) e Girolando (18 reprodutores).


Coronel da MN do portfólio da CRI Genética, Top 2% para MGT, na ANCP

A procura por sêmen atestado pela CRI Genética é acentuada por causa da sua alta eficácia e fertilidade. No ano de 2012, por exemplo, a empresa teve um marco em sua história ao superar um milhão de doses comercializadas. A partir dessa conquista, a equipe vem preparando-se e trabalhando para dobrar esse número até 2016 e atingir três milhões de doses em 2020.

Além de comercializar genética superior para rebanhos de corte e leite, a marca prioriza a qualidade do atendimento aos clientes. Para isso, a central possui uma equipe com formação técnica e/ou vasta experiência no setor – fatores que podem influenciar no momento da compra, pois através do conhecimento, o representante comercial terá ampla segurança para orientar o pecuarista sobre quais produtos mais se ajustam ao potencial do respectivo rebanho e sistema produtivo.

Sergio Saud, diretor executivo da empresa, informa que quase 90% dos representantes de vendas são formados em zootecnia, medicina veterinária e demais áreas do setor pecuário. Além disso, os constantes treinamentos técnicos que a equipe recebe visam a prepará-la para prestar um excelente serviço aos criadores.

“Priorizamos, sobretudo, a venda técnica e o atendimento de qualidade. Muitos, por exemplo, indicam o uso de touros e prestam serviços em IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo)”, conta o diretor.

Estrutura

A central funciona de maneira sistematizada. O desenvolvimento dos programas de seleção genética, inclusive com o uso da genômica como principal ferramenta, o intenso trabalho de coleta de milhares de dados a campo e a coleta de sêmen de touros das raças taurinas, corte e leite, ocorrem nos Estados Unidos – País onde está localizada a matriz da Cooperative Resources International (CRI), que é um grupo de cooperativas agrícolas.


Equipe técnica da CRI Genética

No território nacional, o escritório administrativo da matriz está na cidade de São Carlos/SP. O local abriga os estoques de sêmen coletado no Brasil e Estados Unidos. É através da unidade que os representantes recebem todo tipo de material para trabalhar. Há filiais administrativas em Goiânia/GO, Belo Horizonte/MG, Castro/PR e Porto Alegre/RS. O sêmen nacional é produzido em parceria com outras centrais de coleta brasileiras.

A CRI Genética está entre as empresas do País que mais estimulam programas de melhoramento genético e testes de progênie da raça Nelore. Além de distribuir sêmen, a central acompanha as etapas dos testes de progênie e, após a avaliação dos touros, contrata-os.

Entre os programas de destaque da marca está o Beef Quest Graduate. Destinado à linha de corte, a ação consiste em avaliar touros jovens da raça Angus, que pertencem ao portfólio da empresa, através de um teste de progênie interno. O Beef Quest Graduate visa a escolher e identificar futuros reprodutores. Na categoria leite, as iniciativas mais enfáticas são os programas de acasalamentos corretivos (CRI MAP); seleção de matrizes doadoras (Genesis); coleta e análise de dados de touros holandeses (Quantum); avaliação da fertilidade dos reprodutores (PregCheck eSynchCheck); e o teste genômico para Holandês, Jersey e Pardo Suíço (Precise GenomicTesting) – tecnologia que, atualmente, garante à CRI ser a única central de Inseminação Artificial a oferecer um teste genômico com suporte técnico na interpretação dos resultados.

Novidade histórica

Ao longo desses anos de existência, a marca possui uma importante passagem. Por iniciar em 1972, nos Estados Unidos, avaliações para gado de leite, a CRI Genética é considerada a pioneira em apresentar índices econômicos para essa categoria. Na época, os estudos foram realizados pela Eastering Breeders Cooperative, que, posteriormente, fundiu-se com outras cooperativas que originou a CRI Internacional.

“A partir das importações dos reprodutores oriundos desse programa leiteiro, o rebanho brasileiro teve vantagens porque passou a ter acesso a uma ferramenta de melhoramento genético: a única da época que avaliava o potencial de produção, rentabilidade e herança genética de filhas”, destaca Francisco Aragão, gerente comercial da CRI.

Para contribuir com o fortalecimento contínuo do mercado da pecuária, a CRI Genética conta com parcerias. Com a ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores), por exemplo, a empresa teve a oportunidade de identificar novos reprodutores e touros jovens por meio do programa de melhoramento genético da entidade. “Trabalhando em conjunto com a Associação, que é forte e consistente, ampliamos o relacionamento com criadores da raça Nelore, que respeitam o índice ANCP”, conclui o diretor Sergio Saud.

Fonte: Pontual Comunicação

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